Domingo, 5 de Maio de 2013

A Umbanda por Rubens Saraceni

 

Fundamentos Doutrinários de Umbanda


de Rubens Saraceni



Páginas: 320


Este é um livro a respeito dos fundamentos doutrinários da Umbanda, uma religião fundada no Brasil em 16 de novembro de 1908, por Zélio Fernandino de Moraes, a partir de uma manifestação espiritual do Caboclo das Sete Encruzilhadas durante uma sessão espírita. Os umbandistas cultuam Deus e suas divindades, os Orixás, e, durante as suas giras, contam com a presença dos Guias espirituais incorporados em seus médiuns, para o cumprimento de uma das suas finalidades primordiais: a prática da Caridade. Nesta obra, Rubens Saraceni explica com desenvoltura fundamentos ritualísticos e doutrinários dessa religião centenária, com destaque para a cosmogênese umbandista e seus Orixás, discorrendo sobre suas firmezas, irradiações, oferendas e seus assentamentos, bem como aborda de modo claro as Sete Linhas de Umbanda. Outro ponto importante é a Escrita Mágica Divina, que se trata da própria escrita dos Orixás, e que os Guias chefes, com ordens de trabalho, riscam e ativam o poder das divindades por meio da magia riscada umbandista. O autor discorre ainda sobre o Orixá Exu e sua forma de atuação, e a respeito da formação sacerdotal umbandista. No final da obra, o leitor encontra um glossário que facilita o entendimento dos termos utilizados na obra. Trata-se, portanto, de um livro indispensável a todos os umbandistas e estudiosos do assunto.




Rituais Umbandistas - Oferendas, Firmezas e Assentamentos

de  Rubens Saraceni

Páginas: 128

Nesta obra, Rubens Saraceni discorre a respeito de oferendas, firmezas e assentamentos realizados na Umbanda. Assentamento é o local onde são colocados alguns elementos com poderes magísticos, com a finalidade de criar um ponto de proteção, defesa, descarrego e irradiação. Pode ser destinado a uma só força ou poder, ou a várias. A entidade assentada, seja Orixá ou guia espiritual, utiliza esses elementos ativando-os segundo as necessidades do terreiro, do trabalho espiritual ou dos médiuns. Release: Nesta obra, Rubens Saraceni discorre a respeito de oferendas, firmezas e assentamentos realizados na Umbanda. Assentamento é o local onde são colocados alguns elementos com poderes magísticos, com a finalidade de criar um ponto de proteção, defesa, descarrego e irradiação. Pode ser destinado a uma só força ou poder, ou a várias. A entidade assentada, seja Orixá ou guia espiritual, utiliza esses elementos ativando-os segundo as necessidades do terreiro, do trabalho espiritual ou dos médiuns.

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Sábado, 2 de Fevereiro de 2013

A Construção Social da Subcidadania – Para uma sociologia política da modernidade periférica de Jessé Souza

 

A Construção Social da Subcidadania – Para uma sociologia política da modernidade periférica
de Jessé Souza



2003 – 1ª edição. 2006 – 1ª reimpr.
2012 – 2ª Ed.
207 p



Dimensão: 22,30 x 15,50
Peso: 325 gramas
Coleção: Humanitas

Pretende ser uma alternativa teórica às questões centrais da reflexão sobre a singularidade de sociedades periféricas como a brasileira, abordando os temas da subcidadania, da naturalização da desigualdade e da singularidade do processo de modernização entre nós. O objetivo é elaborar uma concepção teórica alternativa, tanto em relação às abordagens personalistas, patrimonialistas e “hibridistas” destes fenômenos, quanto em relação às percepções conjunturais e pragmáticas que perdem o vínculo com qualquer realidade mais ampla e totalizadora.








Contraponto Cultura prof. Dierle Nunes comenta Jes




LEIA TAMBÉM

 



A ralé brasileira - quem é e como vive
de Jessé Souza


André Grillo et al. (colaboradores)

Coleção: Humanitas

2011. 483 p







Já faz um certo tempo que a universidade não é chamada as falas para colocarem sobre as suas toalhas de linho a questão da pobreza, ignorãncia, indolência e que raios de ralé é essa a tal brasileira, tão cordial...

Para Jessé Souza, o problema da ralé é “a questão mais importante no Brasil moderno” e está associado a outros problemas como a segurança pública, o trabalho informal, o racismo e o preconceito regional. Apesar da importância social que tem, “a desigualdade não é nem percebida enquanto tal. Nós a naturalizamos”, na avaliação do sociólogo. Ele, no entanto, acredita que esse pensamento não é algo racional, mas tem uma função mais eficiente justamente por ser “pré-reflexivo”.

Segundo o autor em recentes declarações - A redução das classes sociais ao seu substrato apenas econômico, seja à renda ou ao lugar na produção, erro comum tanto ao liberalismo dominante quanto ao marxismo enrijecido dominado, implica “falar” de classes sociais sem que nada se compreenda de sua importância. Percebem-se apenas os aspectos “materiais” como dinheiro ou transmissão de propriedade, e se “esquece” da transmissão de “valores imateriais”, como as formas específicas de agir e reagir no mundo, os quais, esses sim, constituem os indivíduos como indivíduos de classe.

São os valores e as disposições para o comportamento individual incutidos desde a mais tenra infância na socialização familiar típica de cada classe que criam os privilégios positivos de um lado e negativos de outro. Como regra, as virtudes são todas do “espírito”, como a inteligência, o cálculo, a razão distanciada, ou até o “expressivismo blasé”; já os vícios, por outro lado, são todos ligados ao “corpo”, como a sexualidade sem controle, os afetos, a emotividade, a força muscular, etc. As classes superiores “in-corporam” — literalmente tornam “corpo”, automático, como quem anda ou respira — as virtudes espirituais como a capacidade de concentração, por exemplo, decisiva no sucesso escolar. As classes inferiores “in-corporam” as virtudes ambíguas do corpo, assim como todos os outros dominados como as mulheres — por oposição ao homem — e o negro — por oposição ao branco.

Em todas as dimensões da competição social por recursos escassos de todo tipo, no entanto, são as virtudes do espírito aquelas que recebem bons salários, prestígio e reconhecimento social. As classes do “corpo” tendem a ser literalmente “animalizadas”, podendo ser usadas e instrumentalizadas e até mortas por policiais sem que ninguém se comova com isso. O fato é que existem sociedades — que aprenderam a enfrentar seus desafios de frente — que reduziram o percentual de classes excluídas e animalizadas a um mínimo. Penso aqui nas principais democracias europeias. Nós escolhemos nos indignar moralmente com falsos conflitos e negar patologicamente qualquer responsabilidade social pela miséria econômica, existencial e política de parte considerável de nossa população.

O LIVRO
Fala-se em todos os jornais que a desigualdade brasileira está desaparecendo e que o nosso único problema é a corrupção da política. As duas teses não poderiam ser mais falsas e ao mesmo tempo não poderiam estar mais relacionadas. Elas formam o núcleo mesmo da “violência simbólica” – aquele tipo de violência que não “aparece” como violência – que torna possível a naturalização e a reprodução infinita de uma desigualdade social profunda como a brasileira.

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