Sexta-feira, 23 de Maio de 2014

O evangelho segundo Judas

 

 

O evangelho segundo Judas

de    Sílvio Fiorani


Gênero:     Romance brasileiro
Páginas:     434
Formato:     14 x 21 cm





Envolvendo religião, mistério e sexualidade, o romance O evangelho segundo Judas, de Silvio Fiorani, narra o universo íntimo de Francisco, jovem escritor obcecado pela ideia de escrever uma novela para redimir a figura bíblica de Judas Iscariotes, quem ele acredita não ter sido um traidor. Paralelamente, desenvolve-se a relação afetiva entre Francisco e sua prima Adriana. Sobre ambos paira a figura de Raul, amigo de infância de Francisco, que influencia em seus destinos. As relações entre esses três personagens conduzirão a um inesperado desfecho.





A CRITICA
• “Na tessitura elaborada, o entrecruzar dos fios prende o leitor em um labirinto instigante. Com O evangelho segundo Judas, Sílvio Fiorani consolida seu espaço na moderna ficção brasileira.” – Anna Maria Martins, Jornal da Tarde.

• “O narrador cria o escritor que procura escrever sobre Judas, e, então, vai se descobrindo entre a memória e os diversos planos narrativos, num dos romances mais importantes da década.” – Julieta de Godoy Ladeira, D.O. Leitura, São Paulo.

“UMA OBRA ADMIRAVELMENTE CONSTRUÍDA” – O GLOBO


O AUTOR
Sílvio Fiorani
Sucesso de crítica desde sua estreia, em 1978, Sílvio Fiorani publicou, entre outros livros, Os estandartes de Átila (1980), contos, e os romances O evangelho segundo Judas (1989) e Investigação sobre Ariel. Ambos serão reeditados em breve pela Record.
 















UM LANÇAMENTO





 

publicado por o editor às 03:31
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Terça-feira, 28 de Maio de 2013

O filho renegado de Deus de Urariano Mota

 

O filho renegado de Deus

de  Urariano Mota


Páginas:     350
Formato:     16 x 23 cm

  

Para a mulher que não é respeitada como pessoa e para os homens que não podem viver em uma sociedade tão mutiladora

O filho renegado de Deus, novo romance de Urariano Mota, faz uma denúncia e uma longa oração de amor para as mulheres vítimas da opressão cultural e de classes no Brasil. Para isso, tece histórias e personagens que trafegam por realidades sociais e políticas diferentes entre si, aprofundando o efeito devastador das injustiças e dos preconceitos sobre a humanidade.

O romance traz as lembranças de Jimeralto sobre a falecida mãe, após um encontro que o faz reviver o trauma pela perda. As memórias do protagonista passeiam, de modo refinado, pelos personagens da vila miserável onde ele vivia quando jovem, quase um cortiço, com descrições de episódios e de personagens que não temem momentos de adversidade.

Além da narrativa afiada e sofisticada, um dos pontos fortes do livro são os personagens marcantes, como o casal Esmeralda, mulher bonita que todos cobiçam, e Cicílio, candidato a corno, além do seu filho Nininho, que sofre com a popularidade da mãe; as muitas Marias, identificadas pela letra que marca a casa; e Selma, primeiro amor de Jimeralto.

Neste romance, o ajuste, o coração e o lirismo andam juntos, unidos, porque o livro pune e desnuda. O cotidiano da vila e de seus moradores envolve o leitor e o conquista pelo seu conteúdo humano e dramático.


O AUTOR

 

Urariano Mota é escritor, jornalista e autor de Soledad no Recife. Antes, publicou Os corações futuristas, romance que narra a formação de jovens durante a ditadura Médici. Atualmente, é colunista do Direto da Redação e colaborador do Vermelho. Este é seu primeiro livro pela Bertrand Brasil.







publicado por o editor às 02:45
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Quinta-feira, 30 de Agosto de 2012

Claros sussurros de celestes ventos de Joel Rufino dos Santos

 



   

Claros sussurros de celestes ventos

de  Joel Rufino dos Santos


Páginas:     182
Formato:     16 x 23 cm
   



Primeiro livro do premiado Joel Rufino dos Santos pela Bertrand Brasil, Claros sussurros de celestes ventos apresenta um conjunto de narrativas fantásticas que se intercalam de forma intensa, criando um mosaico, uma explosão de sentimentos e sensações, por meio de eventos importantes ocorridos entre os séculos XIX e XX.

No livro, Joel Rufino inventa que dois dos maiores escritores negros do Brasil, Lima Barreto e Cruz e Sousa, se encontraram algumas vezes e que algumas de suas criaturas, como a Olga, do Policarpo Quaresma, e a Núbia, de Broquéis, continuam suas vidas em novos tempos e lugares. Pode ser lido como um romance histórico da revolução paulista de 32, do modernismo, das cidades mortas do vale do Paraíba, da crise de 29. Ou apenas como uma intensa ficção, em que o próprio estilo poético é personagem.

Uma das intenções do autor com Claros sussurros de celestes ventos é despertar o interesse do leitor, sem didatismo, a descobrir o gosto pela ficção e pelos clássicos. Para isso, lança mão de personagens marcantes e histórias que se misturam a relevantes fatos históricos.

O AUTOR
Joel Rufino dos Santo
s é historiador e nasceu no Rio de Janeiro, em 1941. Quando menino, lia tudo o que caía nas mãos. Começou a escrever para crianças em 1970, a convite da revista Recreio, dirigida pela escritora Ruth Rocha. Foi quando vieram à tona todas as histórias que a avó materna lhe contava: casos de curupiras, lobisomens, de bando de Lampião, boitatás... Com dezenas de livros para adultos e crianças, Joel Rufino recebeu inúmeros prêmios. Em 2002 e 2004 foi indicado ao Hans Christian Andersen, o mais importante prêmio internacional de literatura infanto-juvenil.


Depoimento - Joel Rufino dos Santos 

 

 



 
LANÇAMENTO






 

publicado por o editor às 00:23
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Segunda-feira, 9 de Julho de 2012

Neptuno de Leticia Wierzchowski

 



   
Neptuno

de Leticia Wierzchowski

Páginas:     176
Formato:     14 x 21 cm

 

Como todos os outros livros que Leticia fez na vida, somente posso dizer - que essa nova obra é magnifica. (Conceição R.)

 

 

 
Em rápida pesquisa, ficamos sabrndo que Neptuno (português europeu) ou Netuno (português brasileiro) (AO 1990: Neptuno[3] ou Netuno)[4] é o oitavo planeta do Sistema Solar, e o último, em ordem de afastamento a partir do Sol, desde a reclassificação de Plutão para a categoria de planeta-anão, em 2006, que era o último dos planetas. É, tal como a Terra, conhecido como o "Planeta Azul", mas não devido à presença de água. Neptuno recebeu o nome do deus romano dos mares. É o quarto maior planeta em diâmetro, e o terceiro maior em massa.

Descoberto em 23 de Setembro de 1846,[1] Neptuno foi o primeiro planeta encontrado por uma previsão matemática, em vez de uma observação empírica. Inesperadas mudanças na órbita de Urano levaram os astrónomos a deduzir que sua órbita estava sujeita a perturbação gravitacional por um planeta desconhecido. Subsequentemente, Neptuno foi encontrado, a um grau da posição prevista. A sua maior lua, Tritão, foi descoberta pouco tempo depois, mas nenhuma das outras 12 luas do planeta foram descobertas antes do século XX. Neptuno foi visitado por uma única sonda espacial, Voyager 2, que voou pelo planeta em 25 de Agosto de 1989. Ou ainda Neptuno (português europeu) ou Netuno (português brasileiro) (AO 1990: Neptuno ou Netuno)[1] era o deus romano do mar, inspirado no deus grego Posídon (ou Poseidon).Filho do deus Saturno e irmão de Júpiter e de Plutão. Originariamente era o deus das fontes e das correntes de água.


Mas estamos falando de ... uma tragédia cujo violento impacto desestrutura várias vidas. Uma família em rota de uma quase total degradação. Profundamente comovente, NEPTUNO é ao mesmo tempo uma carta de amor, a saga cativante de uma família e a consolidação de Leticia como uma das mais importantes autoras de sua geração. 


O Neptuno de que estamos falando foi escrito pela gaúcha Leticia Wierzchowski que é uma das maiores revelações da literatura nacional dos últimos anos. Uma das raras escritoras brasileiras a perceber e a traduzir, em palavras, a personalidade, o sentido e o poder de ação de personagens e cenários brasileiros. Autora do consagrado A casa das sete mulheres — livro que inspirou a minissérie homônima da Rede Globo —, cria em NEPTUNO, uma moderna narrativa de paixão cega, ciúme, traição.



A HISTÓRIA
Dois jovens se envolvem num angustiado relacionamento, que acaba em tragédia. Suas famílias são arrastadas para uma espiral de loucura e obsessão, sem possibilidade de fuga ou defesa. Tudo começa quando Key, um advogado vivendo as agruras de um divórcio infeliz, com saudades do próprio filho, recebe uma ligação do jovem M, filho de seu melhor amigo. O rapaz admite ter cometido um crime terrível.

Fascinado pela narrativa de seu belo cliente, penalizado pelo desfecho trágico de uma história de amor, Key se envolve emocionalmente com seu cliente. Deixando de lado a imparcialidade profissional, ele acaba revivendo outros acontecimentos, muito mais pessoais. Fatos ocorridos em um verão aparentemente banal, mas que escondia a sombra venenosa de uma paixão irrefreável.

Uma tragédia cujo violento impacto desestrutura várias vidas. Uma família em rota de uma quase total degradação Profundamente comovente, NEPTUNO é ao mesmo tempo uma carta de amor, a saga cativante de uma família e a consolidação de Leticia como uma das mais importantes autoras de sua geração.

A AUTORA

 Leticia Wierzchowski nasceu em Porto Alegre, RS, em1972, e estreou na literatura em 1998 com o romance O anjo e o resto de nós. A autora é considerada uma das maiores revelações da literatura nacional do início do século XXI. Uma das raras escritoras a perceber e a traduzir, em palavras, a personalidade, o sentido e o poder de ação de personagens e cenários brasileiros. Em 2003 o romance A casa das sete mulheres foi adaptado pela Rede Globo em uma série de 50 capítulos. Desde então, a produção televisiva já foi veiculada em quase 30 países, e a obra de Leticia ganhou caminhos internacionais. Ela tem livros editados na Espanha, Portugal, Grécia, Itália e Sérvia-Montenegro.


UMA ENTREVISTA
Como e quando começou sua relação com a literatura e a escrita literária?  É possível localizar no tempo uma leitura ou outro evento que tenha de alguma forma despertado a escritora em você?
Não há uma linha divisória muito definida para marcar a minha relação com a literatura. Eu simplesmente sempre gostei de ler, e isso num casa onde livros eram artigos raros. Lembro da alegria de aprender a ler sozinha, deixado de implorar aos adultos que lessem mais e mais para mim...Mas eu sempre fui muito criativa - inventava de tudo, desenhava, criava histórias, peças de teatro. Então a minha busca foi por um espaço onde eu pudesse me expressar criativamente. Primeiro, entrei na Faculdade de Arquitetura, da qual saí após 2 anos. Depois montei uma confecção (a essas alturas, eu já sabia corte e costura também, sempre adorei trabalhos manuais). Tive essa confecção com uma sócia por mais dois anos, e foi lá, acidentalmente, que eu um dia coloquei uma folha de papel na máquina de escrever (isso deveria ser mais ou menos 1996...) e comecei um romance. Nunca mais parei: de repente, eu encontrei um espaço criativo ilimitado. Nada mais material atravancava o meu caminho: nada de réguas, compassos, centímetros, tecidos, moldes... Eu podia criar qualquer coisa. Alguns meses depois, fechei a confecção, fui trabalhar com meu pai durante o dia, escrevendo à noite. Em 1998, publiquei meu primeiro romance "O anjo e o resto de nós".

De lá para cá foram 20 títulos publicados, entre novelas, romances, crônicas e contos, e infanto-juvenis. O que você acha que foi, essencialmente, se alterando tanto nos seus processos criativos quanto na própria escrita? Do início da sua trajetória até Neptuno, seu romance mais recente, houve mudanças significativas nesses sentidos?
Cada livro tem uma gênese peculiar, mas, evidentemente, eu espero vir aprimorando meus processos criativos, conseguindo domar uma certa ânsia de colocar no papel, aplicando alguns aprendizados que tive nesses anos todos. Mas isso não significa que o resultado seja sempre melhor, um dos livros que mais gosto ainda é o meu romance de estreia. De qualquer modo, ainda segue intacto em mim o prazer de escrever. Eu escrevo porque gosto, basicamente. Quando eu escrevo, alguma coisa a mais palpita em mim.

Quando começou a escrita de Neptuno?
Não sei bem dizer quando comecei a escrever este livro. A premissa já estava guardada há alguns anos, um rascunho dessa história de amor que acaba envenenando tudo ao seu redor, uma brincadeira com essa figura mítica da sereia... Mas eu só fui pensar mais no contexto do romance a partir de um evento, aquela chacina na escola pública no Rio de Janeiro. Ao ler depoimentos dos familiares do assassino, eu fiquei muito impactada com aquelas outras "mortes", as mortes emocionais, sociais, o pano negro que descia sobre pessoas que não tinham real ligação com o hediondo fato daquela chacina escolar... Essas coisas todas se misturaram, claro que sem muita lógica (eu não sou muito cerebral ao escrever, sou mais instintiva) para que o livro viesse a ser o que é.  Tem aquela frase de Eurípedes: "Os acontecimentos lançam sua sombra diante de si". Certas pessoas também espalham sombras, às vezes até mesmo intencionalmente.

Numa entrevista, da época do lançamento de A casa das sete mulheres, você disse que sempre se preocupava mais com o personagem do que com a estrutura do romance, ainda que prezasse ambos. No romance Neptuno, o narrador, o advogado Key, tem em suas mãos um personagem que o fascina, mas também o crime que cometeu (e seu fascínio se estenderá logo sobre a vítima). E é o personagem, M., quem ganha destaque na sua narrativa. Você poderia falar um pouco sobre sua relação com a dualidade personagem/estrutura?
Como eu disse antes, cada livro é um livro. Hoje, passados alguns anos, eu aprecio mais brincar com a estrutura. Jogar com ela - outro instrumento condutor da narrativa que o autor tem à sua disposição. Mas uma coisa ainda é muito forte em mim: gosto de personagens, gosto de tramas. Detesto essa literatura anêmica onde o personagem não tem contornos, onde a forma se sobrepõe à história, onde não há história. Embora eu preze a forma mais hoje em dia do que antes, ainda acho que ela está completamente sujeitada ao personagem. Ele é quem manda. No caso de M., ele cresceu melhor no livro sob a ótica do personagem-narrador, e brincar com a forma foi benéfico para a história.

O desenvolvimento de uma voz narrativa masculina chega a ser uma questão para você?
Bem, já escrevi outros livros onde o personagem principal - e até mesmo narrador - era masculino. Meu romance anterior, Os Getka, é todo narrado por um homem. É claro que é preciso pensar essas questões de gênero, mas é um exercício que eu gosto. É por isso que escrevo, pra trocar de pele.

Nesse romance temos alguns protagonismos: um lugar, a pequena praia chamada Neptuno, o advogado Key, o jovem assassino M. e a jovem intensa e sedutora June. Qual a origem da escolha desses nomes? É algo de que pode falar?
Adoro mitologia. June e Neptuno surgiram disso... Os nomes mitológicos são muito saborosos, como frutas. Já o personagem M. não tem nome. O relato do narrador justifica isso. O que eu quis no livro também foi prestar uma homenagem a dois autores cuja obra eu admiro muitíssimo:  W. Somerset Maugham e Nabokov (o personagem Sebastian é uma homenagem a Nabokov...). E a própria estrutura do livro também espelha um pouco essa minha admiração de leitora: um personagem-narrador que rememora uma história, é também uma homenagem a esses dois autores - Maugham fez isso em vários livros que eu adoro (O destino de um homem, por exemplo - o qual até mesmo cito no livro).

E trata-se de uma história de mistério e crime – a estrutura da narrativa, sobretudo, impõe esse mistério. O que a moveu para esse caminho?
Esse livro, enquanto se construía, soava curioso para mim... Como se não fosse meu. Mas ao contar uma história de amor quase superlativa, o clima de mistério entrou como um contraponto necessário, um contraponto que surgiu já pelo meio do trabalho. Como eu disse, sou muito orgânica, pouco racional - às vezes escrevo a mesma história de vários modos, até encontrar o caminho mais confortável. Eu penso o livro enquanto estou escrevendo...

Seu livro trata de uma história trágica de primeiro amor, o amor de M. por June, e cita referências como Romeu e Julieta, mas também fala sobre uma espécie de niilismo amoroso contemporâneo – Key, um advogado especializado na vara de família personifica a descrença na possibilidade de uma amor duradouro. O que levou você a trazer à tona essas questões?
Escrever é como equilibrar uma bandeja cheia de pratos. Com uma história de amor demais, como a de M. e June (ou o amor de M. por June) eu precisava de um bom oposto, senão o livro ficaria muito chato... Sinceramente, essas foram questões de menor importância, quase naturais na construção: que um personagem pudesse dar contraponto a outro numa trama de poucos personagens... Outra coisa: os iguais não se iluminam bem. Somos todos muito parecidos até nas nossas diferenças, e são os nossos lados diferentes que se encaixam.... Assim o personagem de Key (um niilista, como você diz) se encanta pelo amor de M. (um apaixonado que, ao matar, destrói a possibilidade de qualquer amor real e duradouro na sua vida)...

 Assista aqui trecho de entrevista com Letícia Wierzchowski e Antonio Carlos Viana para o Jogo de Idéias, programa de TV do Itaú Cultural com convidados da música, da literatura, do teatro, da educação, entre outras áreas.

 


 

um lançamento



 

 

 

publicado por o editor às 21:27
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Segunda-feira, 10 de Janeiro de 2011

Os Getka




Os Getka
de Leticia Wierzchowski


Páginas: 176

• Leticia Wierzchowski é autora do best seller A casa das sete mulheres, Os Aparados, Uma ponte para Terebin, De um grande amor e de uma perdição maior ainda, entre outros.


Neste novo romance de Leticia Wierzchowski, o narrador é um escritor mergulhado nas lembranças de Lylia, a mulher por quem ele foi apaixonado desde a infância. Os capítulos alternam as épocas da vida do narrador, entremeando as memórias dos verões na casa azul, onde Lylia era a presença mais forte; passagens do casamento com Isabela, que, após a paixão inicial, perde aos poucos o sentido; o reencontro quando jovens, o descompasso entre o desejo de ficarem juntos e as circunstâncias que os afastavam.




A AUTORA
Leticia Wierzchowski nasceu em Porto Alegre, RS, em 1972, e estreou na literatura em 1998 com o romance O anjo e o resto de nós. A autora é considerada uma das maiores revelações da literatura nacional do início do século XXI. Uma das raras escritoras a perceber e a traduzir, em palavras, a personalidade, o sentido e o poder de ação de personagens e cenários brasileiros. Em 2003 o romance A casa das sete mulheres foi adaptado pela Rede Globo em uma série de 50 capítulos. Desde então, a produção televisiva já foi veiculada em quase 30 países, e a obra de Leticia ganhou caminhos internacionais. Ela tem livros editados na Espanha, Portugal, Grécia, Itália e Sérvia-Montenegro.

publicado por o editor às 11:03
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