Sábado, 24 de Novembro de 2012

A concubina de Gül İrepoğlu

 

 

A concubina

de Gül İrepoğlu


196 páginas
Formato: 14x21cm



Aproveitando o raro momento da Turquia ser cenário no horário nobre recomendamos mais uma vez este livro. (E.C.)
A concubina nos conta uma esplendorosa história de amor que aconteceu durante o império Otomano, no reinado do sultão Abdülhamid Han, envolvendo o próprio sultão, uma de suas concubinas e o eunuco-chefe.

Askidil, a concubina, apaixona-se perdidamente pelo sultão tão logo conhece as delícias do leito real pela primeira vez. Para expressar seu amor, escreve ao amado inúmeras cartas que nunca serão enviadas. Embora pareça que o amor da sensual concubina possa ser correspondido, o sultão não a procura tanto quanto ela o deseja… afinal ela é apenas uma das muitas mulheres que ele tem à disposição no seu harém.

O eunuco-chefe, enjaulado em seu triste destino, acaba por se envolver com a bela concubina, formando-se um triângulo amoroso que o leitor acompanha nos textos plenos de emoção e poesia.

A escritora e historiadora Gül Irepoglu inspirou-se nas cartas de Askidil para nos transportar para a Turquia do século XVIII, com sua colorida e suntuosa atmosfera onde as mulheres e as paixões humanas tinham que se submeter a regras sociais e políticas que as aprisionavam em “gaiolas douradas”.

A Autora
Gül Irepoglu nasceu em Istambul, Turquia, em 1956. Formou-se em Arquitetura pela Faculdade de Belas Artes e fez carreira acadêmica no Instituto de Estética e História da Arte da Universidade de Istambul. Além de escritora, Gül Irepoglu é também pesquisadora e conferencista renomada na Europa e Comissária da Unesco, sempre trabalhando com seus conhecimentos sobre o rico patrimônio histórico de seu país. Ela apresenta um programa sobre arte em cadeia nacional de televisão. Atualmente vive em Istambul. Escreveu vários romances, sendo que A concubina já foi publicado na Bulgária, Grécia, Polônia, Romênia e Síria.


UMA RAPIDA ENTREVISTA COM A AUTORA


1 - De onde veio a inspiração para escrever este livro?

Primeiro de tudo, o incrível palácio otomano em Istambul, o Palácio Topkapi, foi a minha inspiração básica.

Sendo um historiador de arte, eu sabia sobre as cartas de amor de um sultão  do 18 º século, para uma de suas mulheres. Na verdade, é muito incomum para um sultão pedir uma de suas mulheres no harém para chegar a sua cama durante a noite, ao contrário, foi uma honra e, além disso, um objetivo a ser "desejado" pelo mestre. Neste caso, de acordo com as cinco cartas nos arquivos do Palácio de Topkapi, em Istambul, o sultão pediu a uma mulher por amor, com as palavras mais extremamente doces como poemas, e ainda de acordo com essas cartas, ela se recusou a se render!

Então, eu comecei a pensar que "grande"  mulher , que a personalidade forte que ousou isso. Que tipo de mulher ela poderia ser? Não houvia qualquer indicação e então eu tive que criar, de inventar uma personagem, muito apaixonante e emocional, e ainda muito forte, orgulhosa, esperta, inteligente e incrivelmente bonita, com excelente qualidade, e certamente consciente de seus valores, e como sua característica mais importante: "no amor com amor ". Consequentemente, há cenas de amor e também algumas cenas éroticas expressando a verdadeira paixão na história.

É antes de tudo um romance de amor, com um cenário histórico, e esse tipo de amor pode ser experimentado também hoje ou muitos mais anos antes, o amor realmente não muda.

E, claro, uma ficção  reflete algumas das experiências (secretas) pessoais que se transformaram em imagens totalmente diferentes na narrativa.



2 - Quanto tempo você teve de pesquisa para o livro?

Eu sou um historiador de arte e, portanto, este já é o meu campo e eu escrevi muitos livros de arte e artigos sobre a história desta época, mas ainda assim eu tive que pesquisar sobre detalhes específicos do estilo de vida e conceitos e da linguagem então. Eu pesquisei enquanto estava escrevendo ao mesmo tempo para pegar as inspirações repentinas.Levei dois anos e meio para escrever o livro.

Neste livro detalhes da vida de muitos dos antigos haré dons otomanos são dados dentro da história, a decoração das câmaras, a  linda roupa, os entretenimentos, músicas, tradições, intrigas,  de preferências, jóias ... Desde então eu estou trabalhando em um grande livro sobre joias Otomanas (agora, apenas cerca de terminá-lo), eu coloquei um diamante famoso na história da concubina.

3 - Esta história de amor é realmente de final feliz?

O amor desesperado do sultão realmente aconteceu, indicado por cartas de amor reais, ainda nos arquivos do palácio, mas as outras partes são baseadas em suposições e possibilidades e imaginação do escritor.

4 - Cariye é uma história de amor do século 18. Seu primeiro romance foi também sobre o passado. Você não gosta de escrever sobre o presente? Sobre a nova Turquia?

A 18 ª seculo  otomana foi o da arte, é uma das minhas áreas preferidas, portanto eu tenho escolhido para escrever ficção sobre esta época, porque há tanta coisa para escrever sobre isso,e é um momento muito colorido . Eu levei vantagem de ter todo um conhecimento  enquanto outros escritores tem que pesquisar muito mais. Eu também tenho uma outra história, a metade já escrita sobre o século 16 º , novamente sobre uma mulher muito incomum naquele tempo, e eu estou esperando a inspiração final.

Enquanto isso, em meu último romance é uma história única e subjetiva como uma espécie de história de Istambul dos últimos 50 anos no contexto da roupa, com o nome "kaleidoscopio com uma curva para Istambul"

Para o ano novo pretendo terminar outra novela sobre uma história de amor real e comovente. Então eu não limito a minha escrita com os episódios do tempo, ele só vem para mim, meus romances são os produtos de filtragem de tudo o que tenho acumulado na minha imaginação ao longo dos anos.

A nova Turquia também dá muitas  inspirações, em uma cidade como Istambul, com todas aquelas cores excepcionais tudo incrivel, não é difícil ser um escritor ou poeta.

 5 - Como são as mulheres na Turquia agora? O que você gosta nelas? O que você não gosta ?

Mulheres na Turquia são todas de personalidade forte, trabalhadoras e cheias de energia, tanto nas cidades como em todo o país, e também na maior parte de boa aparência, com charme! Eu gosto de suas abordagens afetivas para a vida. Tenho pena quando as mulheres não estão cientes de suas qualidades distintas.

LEIA AQUI UM TRECHO DA OBRA



A concubina from Sá Editora


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Segunda-feira, 21 de Maio de 2012

A metade ideal: crônicas sobre os altos e baixos do amor de Judith Brito

 

 

A metade ideal: 

crônicas sobre os altos e baixos do amor
de Judith Brito



192 páginas 14x21 cm


Um olhar bem humorado e reflexivo sobre as várias facetas da vida

A metade ideal reúne crônicas sobre o amor a dois, as paixões, os afetos que nos ligam aos amores antigos e atuais, namorados, filhos, amigos, pais – enfim, todos os queridos que fazem nossa vida valer à pena.

Judith Brito destaca os comportamentos, vínculos e as novas formas de amar e de buscar o amor dos dias atuais, refletindo sobre as mudanças que ocorreram no mundo desde o flerte nas pracinhas do interior à navegação nos sites de encontro, que denomina de footing cibernético.

Fala, em suma, da procura que encetamos a vida inteira por um par que nos complete filtrada por seu olhar crítico e bem humorado. Sua forma espontânea de escrever, expondo as próprias mazelas e atrapalhações, faz a alegria do leitor.

A AUTORA

Judith Brito nasceu em 1958, em Itatiba, interior de São Paulo. Formou-se em Administração Pública pela FGV-SP e tem mestrado em Ciências Sociais pela PUC-SP. Trabalhou como pesquisadora no Cebrap e no Idesp, e foi professora da FGV-SP. É executiva do Grupo Folha desde 1990 e atualmente leciona na ESPM. Publicou anteriormente os livros Mãe é Mãe e Ah! O Amor.


Leia aqui trechos do livro

“Amar de verdade dá trabalho, exige elaboração, questionamento e, principalmente, prática. Amar é ver o outro como um igual, colocar-se no lugar dele e demonstrar esta atitude cotidianamente.”

  “Dizem que uma mulher não resiste a um homem carente. Concordo e digo mais: muitos deles sabem disso conscientemente e exploram essa nossa predisposição à maternidade postiça.”

  “Para as mais arrojadas e independentes, quando bate o desejo da maternidade, há até a opção de escolher um anônimo espermatozóide para atendê-la e depois desafiar a ordem, criando e sustentando sozinha este filho.”

  “No assunto espiritualidade, eu passo. Como diria Almodóvar, Deus não me agraciou com o dom da fé.”

Assista neste videocast às dicas do psicólogo Ailton Amélio da Silva, fundador da disciplina "Relacionamento Amoroso", aplicada no Instituto de Psicologia da USP, da sexóloga Eda Fagundes, que atua como terapeuta de casais há 25 anos, e de Judith Brito, autora do livro.


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Sexta-feira, 28 de Outubro de 2011

Lançamento - Lanç da Sá na Cultura

 

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Segunda-feira, 5 de Setembro de 2011

Lançamentos - “Procura-se alguém que saiba turco.”

 



Não resistimos em começar essa resenha com o título acima. Talvez porque, traduzido por Marco Syrayama de Pinto, As preces são imutáveis de Tuna Kiremitçi é o primeiro livro de literatura turca moderna que ganha versão direta do turco para o português.Também representa a estreia do selo Gesto literário, da Sá Editora, que pretende divulgar a produção de novos talentos da literatura mundial.

O outro autor é Oya Baydar de Palavra Perdida, nascida 1940 em Istambul, Turquia. O primeiro romance que escreveu, ao terminar o colégio, foi publicado apresentando-a como a “Françoise Sagan” da Turquia. Seu primeiro
livro, Allah Çocuklarý Unuttu (Deus esqueceu das crianças), foi publicado em 1961 e o segundo, Sava , s Çagý Umut Çagý (Era da guerra, era da esperança), em 1964.

Mas vamos aos livros


Palavra Perdida
de O
ya Baydar
464 páginas



Uma noite, no terminal rodoviário de Ancara, Ömer Eren, famoso escritor, vivendo uma crise de bloqueio criativo, tes
temunha um tiroteio envolvendo um casal de jovens curdos. Abalado pela cena, decide pegar um ônibus em direção à Anatólia, onde dezoito anos antes fora um militante de esquerda, com a esperança de que esse retorno traga de volta a “palavra perdida”.

Elif, sua esposa, uma cientista de renome, prepara-se para participar de uma conferência na Dinamarca, confiando que a viagem traga um reencontro com filho único, Deniz, em exílio na Noruega desde a morte da esposa, de origem norueguesa, vítima de um atentado em Istambul.

Tragédia pessoal e tragédia de um povo se mesclam neste romance sensível e humanista, no qual Oya Baydar ausculta com acuidade incomum a relação entre pais/pátria e seus filhos, quer tocando na angústia de famílias desgarradas, quer tomando a palavra do povo curdo, a quem foram negadas a língua e a identidade. Considerada uma das maiores expressões da literatura turca atual, Oya Baydar nasceu em Istambul em 1940. Prem
iada em vários concursos literários, dentre os quais os prestigiosos Sait Faik e Orhan Kemal, publicou coletâneas de contos e romances. Palavra perdida, considerada sua obra-prima, ganhou recentemente publicação na Alemanha, Hungria, França e Estados Unidos.

A Autora

Oya Baydar nasceu em 1940 em Istambul, Turquia. O primeiro romance que escreveu, ao terminar o colégio, foi publicado apresentando-a como a “Françoise Sagan” da Turquia. Seu primeiro livro, Allah Çocuklarý Unuttu (Deus esqueceu das crianças), foi publicado em 1961 e o segundo, Sa
va , s Çagý Umut Çagý (Era da guerra, era da esperança), em 1964. Formou-se em Sociologia pela Universidade de Istambul, onde deu aula. Nos anos 1960, deixou a universidade para se dedicar ao trabalho político, sendo uma das fundadoras do Partido Trabalhista. Foi presa em razão de suas atividades políticas e, depois de libertada, teve que deixar seu país por conta do golpe de Estado em setembro de 1980. Viveu no exílio, notadamente na Alemanha até 1992. Atualmente mora em Istambul.

Seja


e saiba mais sobre a autora aqui (em ingles)





As preces são imutáveis
de Tuna Kiremitçi

184 páginas

“Procura-se alguém que saiba turco.”

Ao atender a este inusitado anúncio publicado no jornal de uma metrópole europeia, a estudante turca Pelin é introduzida na casa de Rosella Galante.

Rosella, uma velha senhora que se refugiara em Istambul durante a Segunda Guerra Mundial procura alguém que possa ajudá-la a não perder a memória: “Se esquecer o turco, temo que tudo o que vivi desapareça silenciosamente”.

A intensa amizade que vai se estabelecendo entre as duas mulheres envolve o leitor; são dramas humanos, amores e paixões que vão desfilando aos nossos olhos, ao mesmo tempo que, apesar da diferença de gerações, elas se percebem falando “a mesma língua”.

O escritor Tuna Kiremitçi nasceu em Eskis,ehir, Turquia, em 1973. Reconhecido em seu país como uma das grandes vozes da nova literatura turca, já publicou quatro romances e dois livros de poesia.

Traduzido por Marco Syrayama de Pinto, este é o primeiro livro de literatura turca moderna que ganha versão direta do turco para o português.Também representa a estreia do selo Gesto literário, da Sá Editora, que pretende divulgar a produção de novos talentos da literatura mundial.

O Autor

Tuna Kiremitçi publicou seus primeiros textos pela revista Varlk, quando ainda cursava o ensino secundário.

Seu livro de poesia Ayabakanlar (Adoradores da lua), ganhador do Prêmio Yazar Nabi Nayir, foi publicado em 1994. Em 1997 dividiu o Prêmio Erguvan Balkan com o escritor bósnio Izzet Saraylic. Um segundo livro de poesias, Akademi (Academia), veio à luz em 1998.

O primeiro romance, Git Kendini Çok Sevdirmeden (Parta antes que eu morra), de 2002, despertou grande entusiasmo e tornou-o uma estrela dos acontecimentos literários no Leste Europeu. Bu sate Bir Yalnizlik Var (Caminho da solidão) e Bazi saiirler Bazi sçarkilar (Alguns poemas, algumas canções) foram publicados em 2003. Publicou ainda Yolda Üç Kisi (Três na estrada) e A.s,.K. Neyin Kisaltmasi? (O que é A.M.O.R.?), em 2005.

Seus livros falam com sensibilidade das tragédias que podem acontecer na vida das pessoas comuns e do impasse das relações amorosas.

Premiado pela produção de curtas, também assina colunas em revistas. Gravou um CD de ethnic rock, com o grupo Kumdan Kaleler (Castelos de areia) e um álbum solo (Denize Dogru / Olhando o mar) como compositor e solista. É casado e pai de um menino.


Saiba mais em ( ingles)
http://www.tunakiremitci.com/

Leia um trecho

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Domingo, 13 de Junho de 2010

As preces são imutáveis de Tuna Kiremitçi



As preces são imutáveis
de Tuna Kiremitçi


184 páginas


“Procura-se alguém que saiba turco.”

Ao atender a este inusitado anúncio publicado no jornal de uma metrópole europeia, a estudante turca Pelin é introduzida na casa de Rosella Galante.

Rosella, uma velha senhora que se refugiara em Istambul durante a Segunda Guerra Mundial procura alguém que possa ajudá-la a não perder a memória: “Se esquecer o turco, temo que tudo o que vivi desapareça silenciosamente”.

A intensa amizade que vai se estabelecendo entre as duas mulheres envolve o leitor; são dramas humanos, amores e paixões que vão desfilando aos nossos olhos, ao mesmo tempo que, apesar da diferença de gerações, elas se percebem falando “a mesma língua”.

O escritor Tuna Kiremitçi nasceu em Eskis,ehir, Turquia, em 1973. Reconhecido em seu país como uma das grandes vozes da nova literatura turca, já publicou quatro romances e dois livros de poesia.

Traduzido por Marco Syrayama de Pinto, este é o primeiro livro de literatura turca moderna que ganha versão direta do turco para o português.Também representa a estreia do selo Gesto literário, da Sá Editora, que pretende divulgar a produção de novos talentos da literatura mundial.

O Autor
Tuna Kiremitçi publicou seus primeiros textos pela revista Varlk, quando ainda cursava o ensino secundário.

Seu livro de poesia Ayabakanlar (Adoradores da lua), ganhador do Prêmio Yazar Nabi Nayir, foi publicado em 1994. Em 1997 dividiu o Prêmio Erguvan Balkan com o escritor bósnio Izzet Saraylic. Um segundo livro de poesias, Akademi (Academia), veio à luz em 1998.

O primeiro romance, Git Kendini Çok Sevdirmeden (Parta antes que eu morra), de 2002, despertou grande entusiasmo e tornou-o uma estrela dos acontecimentos literários no Leste Europeu. Bu sate Bir Yalnizlik Var (Caminho da solidão) e Bazi saiirler Bazi sçarkilar (Alguns poemas, algumas canções) foram publicados em 2003. Publicou ainda Yolda Üç Kisi (Três na estrada) e A.s,.K. Neyin Kisaltmasi? (O que é A.M.O.R.?), em 2005.

Seus livros falam com sensibilidade das tragédias que podem acontecer na vida das pessoas comuns e do impasse das relações amorosas.

Premiado pela produção de curtas, também assina colunas em revistas. Gravou um CD de ethnic rock, com o grupo Kumdan Kaleler (Castelos de areia) e um álbum solo (Denize Dogru / Olhando o mar) como compositor e solista. É casado e pai de um menino.


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Terça-feira, 1 de Junho de 2010

A escritora Tatiana Busto Garcia lança Cartas ao Cão



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Sexta-feira, 13 de Novembro de 2009

O SUMÔ QUE NÃO PODIA ENGORDAR



 

O SUMÔ QUE NÃO PODIA ENGORDAR
Eric-Emmanuel Schmitt

Um livro supreendente e realmente prende a atenção do leitor. Um destaque especial para a leitura das cartas remetidas pela mãe analfabeta. Imperdível. (E.C.)

Selvagem, revoltado, Jun tem 15 anos e vive vagando pelas ruas de Tóquio. Afastado de sua família e de amigos com quem se recusa a ter qualquer contato, ele sobrevive do comércio barato de rua e do lixo dos restaurantes da cidade.

 

Seu encontro com um mestre sumô, que diz enxergar nele um “gordo”, apesar de toda a magreza do menino, acaba fazendo com que Jun se inicie na prática da mais misteriosa das Artes Marciais. Com o mestre Shomintsu, Jun descobre um mundo do qual nem suspeitava a existência: aquele da força espiritual, da inteligência e da aceitação de si mesmo.

 

Mas como chegar ao Zen numa sociedade onde vivemos imersos na dor e na violência? Como ter a fortaleza de um sumô, se nem podemos engordar?

 

Eric-Emmanuel Schimitt, escritor e teatrólogo francês, foi buscar na fonte do Budismo Zen a força desta fábula singular. Combinando espiritualidade e simplicidade, ele construiu um texto forte e inesquecível, com lições de vida e de crescimento que abrangem vários temas do mundo moderno: carreira,competição, crise de valores, aceitação e mudança.

 

Best-seller na Europa, o livro chega ao Brasil, “engordado” por uma carreira de sucesso entre os leitores de vários países.

 

O AUTOR

Eric-Emmanuel Schmitt nasceu na França em 1960. Atualmente é um dos escritores e teatrólogos mais lidos e representados no mundo. Escreveu “O círculo do invisível”, um conjunto de cinco obras sobre infância e espiritualidade, – com grande êxito tanto nos palcos como nas livrarias – do qual faz parte este livro. No teatro, é autor de O visitante, Pequenos crimes conjugais, Variações enigmáticas, O libertino, entre outros sucessos. Em literatura, destacamos: O senhor Ibraim e as flores do Corão, Oscar e Madame Rose, Minha vida com Mozart. Atualmente, vive em Bruxelas, Bélgica e se dedica também a dirigir e produzir cinema a partir de seus próprios roteiros.





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