Marcelo Mansfield, integrante do programa “Agora é Tarde” (BAND), com Danilo Gentili,
traz em seu primeiro solo do gênero norte-americano de stand-up comedy, um nocaute no nariz da sociedade.
Teatro Municipal de Santo André, dia 16 de outubro, às 19h
SINOPSE
Iniciou sua carreira em performances nas cidades de Boston e Los Angeles, USA. De volta ao Brasil, uniu-se ao grupo Harpias, com Angela Dip e Giovanna Gold.
Em NOCAUTE, Marcelo Mansfield traz um nocaute no nariz da sociedade, com observações do dia a dia que o ator foi colecionando como mestre de cerimônia no Clube da Comédia (Inicialmente formado pelos humoristas Diogo Portugal, Marcela Leal, Rafinha Bastos e Oscar Filho). Temas como política, viagens, programas de tv e sexo, são abordados no show com duração aproximada de 60 minutos.
Com o seu olhar bem humorado sobre a vida, o público irá perceber que o espetáculo trata de uma conversa sincera entre ator e plateia, como se eles tivessem acabado de se conhecer. Mansfield agora vem à cena num espetáculo único na forma de stand-up comedy, estilo que privilegia o texto e o humorista de cara limpa.
A supervisão é do seu amigo e parceiro Rafinha Bastos.
BIOGRAFIA
Atualmente participa do programa “Agora é Tarde” (BAND), com Danilo Gentili. Integrou o elenco do programa "Zorra Total" (REDE GLOBO) como o “Seu Banana”, inspirado em um personagem de grande sucesso, o “Seu Merda”, criado para o show da Terça Insana. Foi mestre de cerimônias do Clube da Comédia, em cartaz há mais de quatro anos em SP.
Participou de várias novelas e minisséries, destacando-se em Mulheres de Areia, Chiquinha Gonzaga, Celebridade e Desejos de Mulher, além dos programas Mulher e Armação Ilimitada, todos pela TV Globo. Na TV Cultura, fez parte do elenco dos premiados Rá-Tim-Bum e X-Tudo. Trabalhou em O Direito de Nascer no SBT e Uma Luz na Escuridão na Record. Na década de 80 teve seu próprio programa de humor na TV Gazeta, o Marcelo Mansfield Show e por oito anos esteve à frente do TVLÂNDIA, pelo Canal de SP da TVA.
MARCELO MANSFIELD
Em cinema, atuou em 17 filmes, destaque para o premiado filme de Ugo Giorgetti, Festa e o cultuado Durval Discos, de Anna Muylaert, alem do trash Loira Incendiária, onde foi co-autor junto com Ângela Dip e Mauro Lima, baseado na PECa de memso nome.
Manteve uma coluna semanal por mais de um ano na Folha de SP e colaborou com várias revistas e jornais, tais como: Marie Claire, Set, Contigo, Transamérica, Jornal da Tarde, entre outros. Nesse ínterim ainda achou tempo para se dedicar a pesquisa para Bolsa Vitae e para um estágio em comédia de situação em Hollywood, acompanhando as gravações dos seriados The Nanny e The Naked Truth.
HISTÓRIA DO ESPETÁCULO
Marcelo Mansfield criou o seu primeiro solo de stand-up comedy, para abrir a programação do projeto “Humor de Cara Limpa”, do SESC Ribeirão Preto, em janeiro de 2008. Em fevereiro estreia no Teatro TIM (Parque D. Pedro Shopping), em Campinas. No mês de abril, o espetáculo estreia em São Paulo no Teatro FOLHA (Shopping Pátio Higienópolis). No início de julho, inaugura o horário da meia-noite, às sextas e sábados no Teatro Nair Bello (Shopping Frei Caneca), encerrando a temporada em dezembro. Em janeiro de 2010, inicia a turnê nacional. Em quase quatro anos de temporada/turnê, foram mais de 250 apresentações, aproximadamente 80 mil pessoas assistiram o espetáculo em diversas partes do Brasil.
CRÍTICAS SOBRE O ESPETÁCULO
“Nocaute, de Marcelo Mansfield, é um clássico do stand-up brasileiro”.
Luiz Fernando Ramos - Folha de São Paulo
“A “1ª Mostra Paulista de Stand-Up Comedy”, no Teatro Nair Belo, é uma boa vitrine para quem está atrás de riso farto e fácil. O cardápio oferecido contempla gostos e paladares diversos. Há o estilo sarcástico de Marcelo Mansfield... Quase nada escapa ao olhar esperto da turma, que desfia textos bem-humorados com base em observações do dia-a-dia, reflexões do cotidiano e neuroses urbanas. Durante os espetáculos é comum ainda o comediante improvisar a partir da interação da platéia”.
Edgar Olimpio de Souza – Guia Boca a Boca
SERVIÇO
Texto, direção e interpretação: MARCELO MANSFIELD
Supervisão: RAFINHA BASTOS
Duração: 60 minutos.
Censura: 14 anos.
Data: dia 16 de Outubro
Ingresso: R$ 50,00
Local: Teatro Municipal de Santo André
Praça IV Centenário, s/nº – Centro. Tel.: (11) 4433-0789. Estacionamento do Paço Municipal. Ar-condicionado. 475 lugares. Acesso para pessoas com deficiência. Horário da bilheteria: de terça-feira a sábado das 14h às 19h e domingos e feriados das 15h até o início dos espetáculos (quando houver espetáculo). Pagamento em dinheiro.
Fotos: RONALDO AGUIAR
Administração e produção: ANDRÉIA PORTO
Direção de produção: CLARISSA ROCKENBACH e FERNANDO PADILHA
Realização: KÔMICA E PAD ROK PRODUÇÕES CULTURAIS
CLUBE FOLHA - NOCAUTE
DICAS DE UM VERDADEIRO ESPETÁCULO DE STAND-UP COMEDY
1) O comediante só pode se apresentar sozinho. Jamais em dupla ou grupo.
2) Só é permitido se apresentar com texto próprio. Não pode usar piadas que já caíram em uso popular ou foram recebidas pela Internet. Muito menos usar aquele truque muquirana de contar a anedota como se o fato tivesse acontecido de verdade, tipo “eu tenho um tio português”...
3) Não pode apresentar personagens, ou usar figurinos engraçados. Use roupas que você usaria normalmente no dia-a-dia.
4) Evitar contar casos. O material deve ser preferencialmente de tópicos de observação. 5) Deixar bem clara a persona de cada um. Não tente fingir ser quem você não é. Seja você mesmo, sempre. Se você é mal humorado, seja assim no palco, por exemplo. E se em determinado dia você estiver de saco cheio, assuma; se estiver eufórico, idem; assuma o seu estado diante da plateia. Aliás, é importante também tentar trazer sua rotina pro mais perto de você o possível. Se o comediante for judeu, em algum momento fale de judeus.
6) Não é permitido o uso de trilha sonora ou qualquer tipo de sonoplastia.
7) Não é permitido fazer nenhuma marcação de luz. Use apenas a iluminação básica do palco.
8) Não é permitido o uso de cenografia ou adereço.
9) Os comediantes podem e devem testar material novo diante da platéia. Vale desde improvisar tendo apenas o tópico em mente até ler as piadas, caso elas não estejam decoradas ainda.
10) Não forçar a barra. Se você tem apenas cinco minutos de material, faça uma apresentação de cinco minutos e saia. Tudo bem. Não enrole. As apresentações, aliás, serão sempre de 5, 10 ou 15 minutos.