Terça-feira, 28 de Maio de 2013

O retrato na pintura italiana do Renascimento de Jacob Burckhardt

 

Gostaríamos de ressaltar que este livro foi uma co-edição da Editora Unicamp com a editora Fap-Unifesp 

 

 




O retrato na pintura italiana do Renascimento

de Jacob Burckhardt

Cássio Fernandes (org.)

Cássio Fernandes (trad.)

 

Este é um livro imprecindível para os amantes da pintura classica italiana. Aqui Jacob Burckhardt nos atinge em cheio ao esmiuçar as obras e sua história, atentando para detalhes que só um expert poderia enumerar. Um livro instigante que sem uma unica reprodução impressa nos faz mergulhar em belos e provocativos quadros e retratos. 






O historiador suíço Jacob Burckhardt inaugurou o campo dos estudos modernos sobre a civilização italiana do Renascimento. Nas últimas décadas de sua vida, Burckhardt dedicou-se a uma longa pesquisa sobre a arte italiana do Renascimento, compondo uma série de escritos sobre o tema, a maior parte editada apenas postumamente. A presente edição consiste na organização, na tradução para o português e na apresentação dos textos do autor sobre a retratística pictórica renascentista. O retrato na pintura italiana do Renascimento compõe-se do texto que intitula o volume, redigido entre 1893 e 1895, além do Apêndice formado por outros três escritos do autor: “Rafael retratista” (1882), “As origens da retratística moderna” (1885) e “Michelangelo furioso” (1895).




O AUTOR
Jacob Burckhard
t (1818-1897) iniciou os estudos acadêmicos em sua cidade natal, Basileia (Suíça). Entre 1839 e 1843, estudou história na Universidade de Berlim, onde foi aluno de Leopold von Ranke, Gustav Droysen e Franz Kugler. Ensinou inicialmente no Instituto Politécnico de Zurique e, em 1858, assumiu a cátedra de história na Universidade de Basileia. Em 1874, criou e assumiu, na mesma universidade, a cátedra de história da arte, da qual se aposentou em 1893, dando lugar a seu ex-aluno Heinrich Wölfflin. Entre suas obras mais importantes estão A era de Constantino, o Grande (1853), O cicerone (1855) e A cultura do Renascimento na Itália (1860). Grande parte de sua obra foi editada postumamente: História da cultura grega, Reflexões sobre a história, além de uma série de livros sobre a arte italiana do Renascimento, compostos na fase final de sua vida. Organizador: Cássio Fernandes é doutor em história pela Universidade Estadual da Campinas (Unicamp) e professor de história da arte do Renascimento no Departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É autor da tese “A figura do homem entre palavra e imagem: autobiografia e retrato pictórico no Renascimento de Jacob Burckhardt”.






LANÇAMENTO DA








 

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Quarta-feira, 15 de Maio de 2013

O retrato na pintura italiana do Renascimento de Jacob Burckhardt

 

 

O retrato na pintura italiana do Renascimento

de Jacob Burckhardt

Cássio Fernandes (org.)

Cássio Fernandes (trad.)

 

Este é um livro imprecindível para os amantes da pintura classica italiana. Aqui Jacob Burckhardt nos atinge em cheio ao esmiuçar as obras e sua história, atentando para detalhes que só um expert poderia enumerar. Um livro instigante que sem uma unica reprodução impressa nos faz mergulhar em belos e provocativos quadros e retratos. 






O historiador suíço Jacob Burckhardt inaugurou o campo dos estudos modernos sobre a civilização italiana do Renascimento. Nas últimas décadas de sua vida, Burckhardt dedicou-se a uma longa pesquisa sobre a arte italiana do Renascimento, compondo uma série de escritos sobre o tema, a maior parte editada apenas postumamente. A presente edição consiste na organização, na tradução para o português e na apresentação dos textos do autor sobre a retratística pictórica renascentista. O retrato na pintura italiana do Renascimento compõe-se do texto que intitula o volume, redigido entre 1893 e 1895, além do Apêndice formado por outros três escritos do autor: “Rafael retratista” (1882), “As origens da retratística moderna” (1885) e “Michelangelo furioso” (1895).




O AUTOR
Jacob Burckhard
t (1818-1897) iniciou os estudos acadêmicos em sua cidade natal, Basileia (Suíça). Entre 1839 e 1843, estudou história na Universidade de Berlim, onde foi aluno de Leopold von Ranke, Gustav Droysen e Franz Kugler. Ensinou inicialmente no Instituto Politécnico de Zurique e, em 1858, assumiu a cátedra de história na Universidade de Basileia. Em 1874, criou e assumiu, na mesma universidade, a cátedra de história da arte, da qual se aposentou em 1893, dando lugar a seu ex-aluno Heinrich Wölfflin. Entre suas obras mais importantes estão A era de Constantino, o Grande (1853), O cicerone (1855) e A cultura do Renascimento na Itália (1860). Grande parte de sua obra foi editada postumamente: História da cultura grega, Reflexões sobre a história, além de uma série de livros sobre a arte italiana do Renascimento, compostos na fase final de sua vida. Organizador: Cássio Fernandes é doutor em história pela Universidade Estadual da Campinas (Unicamp) e professor de história da arte do Renascimento no Departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É autor da tese “A figura do homem entre palavra e imagem: autobiografia e retrato pictórico no Renascimento de Jacob Burckhardt”.






LANÇAMENTO DA







publicado por o editor às 14:58
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Terça-feira, 4 de Dezembro de 2012

Sem tabus: Sexualidade se aprende em casa e na escola

 

No dia 5 de dezembro, Cláudia Bonfim, autora do livro Desnudando a educação sexual, ministrará palestra e lançará livro na Unicamp, em Campinas

Cláudia Bonfim, autora de Desnudando a educação sexual, ministrará palestra e lançará livro na Unicamp, no próximo dia 5 de dezembro, no “I Simpósio de Epistemologia e Teoria da Educação” (Episted). A sessão de autógrafo começa às 19h e será no Salão Nobre da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas.

Como abordar o tema sexualidade com seu filho? E em que idade? Qual é o papel da escola nessa situação? Essas e outras perguntas rondam a cabeça de pais e de educadores que, de maneira equivocada, seja por timidez, por achar o assunto delicado ou até mesmo por desconhecimento, muitas vezes consideram a educação sexual apenas uma forma de evitar a gravidez não planejada ou na adolescência, a Aids e outras DSTs. A autora Cláudia Bonfim, em Desnudando a educação sexual, lançamento da Papirus Editora, defende que a sexualidade deve ser tratada de forma mais ampla no ambiente familiar e escolar, abordando questões culturais, sociais e psicológicas.

A obra busca orientar pais, educadores, agentes sociais, pesquisadores da sexualidade e todos aqueles que buscam compreender e vivenciar de maneira bonita, prazerosa, afetiva e qualitativa essa dimensão essencial de nossa vida. “A sexualidade ainda é um tema restrito porque as pessoas não foram educadas a conhecê-la. Aprendem que é feia, errada, suja, perigosa, se sentem envergonhadas ou tímidas, desconhecem seu próprio corpo, tratam a sexualidade de forma superficial e não sabem como abordá-la. Para que ela deixe de ser vista dessa maneira acredito que necessitamos superar essa fragmentação e essa visão reduzida do que é sexualidade, por isso a necessidade de esclarecer aos pais, educadores e gestores o que ela é”, diz Cláudia. Ela acrescenta que esse esclarecimento deve ser feito da maneira mais ampla possível. “Deve-se levar em conta a dimensão da sexualidade, a amplitude, a importância na formação do ser humano, tanto para sua humanização e autoestima quanto para as relações afetivas e sexuais. A partir dessa compreensão é possível começar a pensar na superação dos preconceitos e tabus relacionados à sexualidade”, explica a autora.

Cláudia Bonfim dividiu o livro em duas vertentes: a família e a escola. “Penso que as duas são instituições primordiais para tratar a educação sexual de maneira significativa, entendendo a sexualidade como uma construção sócio-histórica-cultural, que perpassa especialmente pelas nossas experiências e vivências afetivas e sexuais. A sexualidade só pode ser compreendida a partir de nossa totalidade, e essa totalidade se desenvolve principalmente no ambiente familiar e escolar”, diz. A autora destaca que, segundo Freud, experiências vividas na infância marcam a personalidade e a forma como as pessoas irão se relacionar com elas mesmas, com as demais e com o mundo para toda a vida. “Por isso é essencial que os pais e docentes compreendam como a sexualidade se desenvolve para poder contribuir de maneira significativa e positiva no desenvolvimento da sexualidade das crianças e dos adolescentes”, ressalta Cláudia.

Ainda de acordo com ela, o livro é uma tentativa de esclarecer a educação sexual, abordando didaticamente conceitos que são fundamentais ao entendimento da sexualidade humana. “Baseei o livro em estudiosos conceituados do campo da sexualidade e educação sexual, nos quais busquei subsídios teóricos e orientações pedagógicas práticas que pudessem ser desenvolvidas na práxis, para proporcionar reflexões sobre a vivência da sexualidade na escola”, conta.

No livro, Cláudia mostra a importância da educação sexual na família e no ambiente escolar, apontando questões que precisam ser superadas e potencializadas para que as pessoas possam pensar a sexualidade numa perspectiva emancipatória. “Mostro também a importância e as fases do desenvolvimento psicossexual da criança a partir de Freud. Faço ainda uma crítica aos fatores que influenciam negativamente a vivência da sexualidade”, enfatiza.

Ela acrescenta que a capa do livro Desnudando a educação sexual (um fio de linha se desenrolando) retrata a intenção do seu conteúdo. “É uma síntese do livro, que é desnudar, desenrolar, esclarecer a sexualidade, usando a linha como metáfora, o fio de uma roupa sendo desfeita, e dentro, as palavras tentando desfazer os (pré)conceitos que carregamos em cada um de nós, passando a enxergar a sexualidade em sua essência humanizadora, prazerosa e afetiva”, finaliza Cláudia Bonfim.

Sobre a autora:

Cláudia Bonfim é licenciada em Biologia, especialista em Metodologia e Didática do Ensino, ambos pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio, campus da Universidade Estadual do Norte do Paraná (Faficop/Uenp). Mestre em Educação pela Uenp, doutorou-se em Educação na área de história, filosofia e educação na Unicamp, onde é membro do Grupo de Estudos e Pesquisa Paideia. Professora universitária na Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco (FDB), em Cornélio Procópio, é ainda coordenadora/tutora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação e Sexualidade (Gepes), financiado pelo Programa de Educação Tutorial (PET) do Ministério da Educação (MEC) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ocupa a vice-presidência nacional da Associação Brasileira para a Educação Sexual (Abrades) e atua principalmente com os temas: educação sexual, educação e diversidade, ética e educação, história da educação e filosofia da educação. Conta com diversos artigos publicados e apresentações de trabalhos em congressos, além de ser autora do livro Educação sexual e formação de professores: Da educação sexual que temos à educação que queremos.

Serviço:
Lançamento do livro Desnudando a educação sexual (Papirus Editora)
Autora: Cláudia Bonfim
Data: 5 de dezembro, quarta-feira, 19 horas
Onde: Salão Nobre da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - Cidade Universitária "Zeferino Vaz", Distrito de Barão Geraldo – CEP 13083-970 - Campinas - SP
Pabx da Unicamp: (19) 3521-2121

publicado por o editor às 18:43
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Domingo, 5 de Outubro de 2008

BOCA DO LIXO



BOCA DO LIXO
de Nuno Cesar Abreu


Páginas - 224

 

Obra que aborda o ciclo da Boca do Lixo, um processo de produção cinematográfica que desenvolveu formas econômicas, artísticas e de relacionamento com características próprias, nos anos 70, no centro de São Paulo. Através de pesquisa bibliográfica, levantamento de filmografia, comentários sobre filmes e, principalmente, entrevistas, o autor busca compreender o papel que o ciclo desempenhou no interior da indústria cultural e sua formação a partir da afluência de um contingente egresso de classes populares que ali se profissionalizou.

Um lançamento
 
publicado por o editor às 13:22
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